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Postagem de Teste Número Sete

Sorteio de prêmio estimado em R$ 302,5 milhões, pela Caixa Econômica Federal, ocorre às 20h desta segunda.




O movimento nas casas lotéricas de Porto Alegre foi intenso ao longo desta segunda-feira (31). Para aumentar as chances de concorrer ao prêmio de R$ 302,5 milhões, concedido pela Caixa Econômica Federal, muitas pessoas aproveitaram o último dia do ano para apostar na Mega-Sena da Virada.

Para Bernardo Howes, propriertário de uma lotérica de Porto Alegre que já contabiliza uma premiação em seu estabelecimento, a expectativa se mantém alta para repetir a marca.

“Há dois anos, a gente pagou R$14 milhões numa Mega-Sena. Tomara que se repita, estamos confiantes e esperando que dê algum prêmio legal para os nossos clientes”, estima Howes.

A onda de apostas levou às lotéricas não só os que fizeram bolão ou planejamento para o concurso, mas apostadores como Douglas Ferraz, motorista de aplicativo, que preencheu o volante pela primeira vez.

“Eu estava em dúvida se eram seis números. Nunca tinha jogado na Mega-Sena”, conta Ferraz.

O prêmio da Mega-Sena da Virada não é cumulativo. Caso ninguém acerte os seis números, o valor estimado para o sorteio será dividido entre os apostadores que acertarem cinco dezenas (Quina) e assim por diante.

Em clima de solidariedade, o servidor público Wellington Adriano planeja ajudar algumas pessoas, se levar o grande prêmio do concurso especial de final de ano.

“Vou continuar no meu trabalho, vou fazer muita coisa, muita coisa boa e ajudar gente que precisa”, garante Adriano.

O sorteio da Mega-Sena da Virada ocorre às 20h (horário de Brasília) desta segunda-feira (31).

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta segunda-feira (31) apontou que 61% dos brasileiros consideram que a posse de armas de fogo deve ser proibida, por representar ameaça à vida de outras pessoas.

Direito à posse significa poder manter uma arma em casa. Para andar com a arma, é preciso ter direito ao porte.

O levantamento foi realizado nos dias 18 e 19 deste mês. Na pesquisa anterior, de outubro, 55% se disseram contra a posse de armas.

O Datafolha ouviu 2.077 pessoas em 130 municípios em todas as regiões do país.

De outubro para dezembro, a parcela de pessoas favoráveis à posse de armas passou de 41% para 37%, no limite da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para baixo ou para cima.

No sábado (29), o presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse no Twitter que pretende editar um decreto para facilitar a posse de armas. Ele já vinha dizendo, desde a campanha eleitoral, que é favorável a flexibilizar o Estatuto do Desarmamento. Pelo Estatuto, a pessoa que deseja ter uma arma em casa deve cumprir uma série de requisitos (veja mais abaixo).

Recortes por setores da população
De acordo com o Datafolha, a rejeição sobre posse de armas é maior entre as mulheres. 71% delas se disseram contrárias, enquanto 51% dos homens têm a mesma opinião.

O apoio à posse aumenta quanto mais anos de estudo tem a pessoa. 41% dos entrevistados pelo Datafolha com ensino superior são favoráveis à posse. O índice é de 34% entre os que têm somente o ensino fundamental.

O apoio também aumenta à medida que sobe a renda. Entre os que têm renda familiar mensal de até 2 salários mínimos, 32% defendem a posse de armas. Já entre pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos, esse percentual sobe para 54%.

Entre as regiões do país, o Nordeste é onde as pessoas menos são favoráveis à posse de armas, 32%. O Sul é onde as pessoas mais são favoráveis, com 47%.
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Postagem de Teste Número Cinco

Os ministros indicados por Bolsonaro se reuniram nesta quinta na sede do governo de transição. Após a reunião, Onyx Lorenzoni afirmou, sem dar detalhes, que os futuros ministros apresentaram pelo menos duas propostas cada.




Segundo ele, essas propostas serão levadas a Bolsonaro neste final de semana. Caberá ao presidente eleito selecionar as que serão apresentadas como ações do próximo governo.
A intenção, informou Onyx Lorenzoni, é que sejam apresentadas ao menos 22 propostas prioritárias.

“As medidas que nós estamos identificando são aquelas que o governo vai apresentar à sociedade para construir um conjunto, no mínimo, de 22 propostas, que são as entregas que nós queremos fazer nos primeiros 100 dias [de governo]. Tanto que tem uma data [na agenda de governo] que é o balanço dos primeiros 100 dias, onde nós queremos mostrar todas as realizações que o governo fez”, afirmou Onyx.

Sem dar detalhes, Onyx afirmou que o próximo governo vai “promover logo nos primeiros movimentos” uma revogação de uma “série de instruções burocráticas que infernizam a vida de cada homem e mulher no Brasil”.

Entre as revisões que, segundo Onyx, serão feitas, estão reduções de subsídios. O futuro ministro, no entanto, não detalhou quais subsídios serão cortados.

“Com critério, os ministérios vão estudar com profundidade para iniciar lenta e gradualmente um processo de redução de subsídios”, declarou.

Sem quantificar, o futuro ministro da Casa Civil afirmou que os ministérios também vão analisar corte de cargos comissionados.

“Entre a administração direta, que são 23 mil cargos em comissão, e administração indireta, entre cargos em comissão e funções gratificadas, o Brasil tem 120 mil funções. Não há paralelo no mundo. Há uma determinação do presidente Bolsonaro no sentido de que, com critério e estudo, cada ministério [cortará cargos], ainda não está definido o volume dos cortes, mas não é razoável [o alto número de cargos em comissão]", afirmou.

Onyx acrescentou que existem “inúmeros órgãos” no aparelho governamental com funções sobrepostas e que o futuro governo pretende acabar com “aquilo que é disfuncional” e “focar” na melhoria da qualidade da prestação de serviços.

Reforma da Previdência
Questionado sobre quando o governo apresentará uma proposta de reforma previdenciária, Onyx não estipulou um prazo.

“Está cada vez mais madura [a proposta]. Os grupos estão muito afinados. No momento certo, quando o presidente comandar, ela vai aparecer”, disse.

O indicado por Bolsonaro para a Secretaria de Governo, general Santos Cruz, também foi questionado sobre a reforma.

O futuro ministro disse que é uma pauta “importante” e que os detalhes ainda vão ser definidos.

Para Santos Cruz, a reforma da Previdência é uma “questão matemática” que precisa ser “resolvida”.

Silêncio sobre Queiroz
Além da reunião sobre ações prioritárias, os futuros ministros participaram nesta quinta, pela manhã, de um curso sobre administração pública e orçamento.

Segundo Onyx Lorenzoni, em nenhum dos dois momentos, os ministros conversaram sobre a entrevista ao SBT concedida por Fabrício Queiroz, ex-motorista do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).

Ao ser questionado sobre o assunto, Onyx afirmou: “Eu não vou falar sobre isso, não me cabe falar sobre isso”.

O futuro ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, também evitou falar sobre a entrevista. Disse que não acompanhou, mas que este tema “não é um assunto de governo”.

“Qualquer pessoa pública tem que esclarecer aquilo que for duvidoso sem dúvida nenhuma. Isso é normal”, disse.

“Isso aí não é um assunto de governo, né? Apesar do sobrenome, por ser filho do presidente, sempre tem um reflexo. Mas não é um assunto de governo, é de um parlamentar. Pela relação de parentesco, você pode ter uma consequência qualquer. Mas tem que separar as coisas”, completou Santos Cruz.

Em entrevista ao SBT, Fabrício Queiroz afirmou que parte dos recursos veio da compra e venda de veículos. Ele também disse ser um “cara de negócios”.

Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrou que o ex-motorista movimentou R$ 1,2 milhão em uma conta bancária durante um ano. As operações foram consideradas atípicas pelo órgão.
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Postagem de Teste Número Quatro

Documento divulgado pelo gabinete de transição informa que, em dez dias, ministros deverão estabelecer prioridades de cada pasta e reavaliar os 'atos normativos legais' de Temer.




Documento divulgado nesta quinta-feira (27) pelo gabinete de transição do governo Jair Bolsonaro informa que, nos primeiros dez dias de gestão, os ministros deverão determinar as políticas prioritárias de cada área e fazer uma revisão dos atos dos últimos 60 dias do governo Michel Temer.

O documento, de 81 páginas, é assinado pelo presidente eleito, pelo futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e por Pablo Antonio Tatim, coordenador de Assuntos Jurídicos do Gabinete de Transição, indicado para Subchefe de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais.

"Nos primeiros 10 dias, cada Ministério deverá elencar as políticas prioritárias dentro de sua área de atuação – incluindo a revisão de atos normativos legais ou infralegais publicados nos últimos 60 (sessenta) dias do mandato anterior, para avaliação de aderência aos compromissos da nova gestão", diz o texto.

O documento é uma espécie de cartilha sobre a burocracia estatal e a estrutura do Executivo federal destinada aos integrantes do novo governo. Especifica desde princípios constitucionais, como conceitos de legalidade e impessoalidade, até orientações para nomeações de ocupantes de postos na administração federal, concessão de diárias e passagens e utilização de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).

Calendário do governo
O texto também apresenta uma previsão de calendário do novo governo para os próximos 100 dias:

Em 10 dias - Nomeação de cargos-chave nos ministérios e autarquias, conhecer as estruturas dos ministérios, apresentar aos principais comissionados as linhas gerais, revisar e elaborar o plano de governo até 20 de janeiro, revisar os atos legais e infralegais anteriores e identificar a pauta prioritária dos 100 dias.
Em 30 dias - Revisão do modelo de governança para adequação às linhas gerais do governo, definição de pautas legislativas (observar MPs que afetam a área e identificar propostas e emendas parlamentares relativas à pasta), elaboração das propostas prioritárias e identificação de decretos e regulamentos que devam ser revogados, verificação de acórdãos do TCU que afetem as pastas.
Em 60 dias - Revisão dos conselhos e comitês relacionados à pasta e seu funcionamento (com verificação da possibilidade de extinção dos colegiados ou criação de estruturas mais enxutas), encaminhamento à Casa Civil das propostas prioritárias e preparação para balanço de 100 dias de governo.
Em 90 dias - Encaminhamento do balanço de 100 dias e encaminhamento ao CMAS e ao CMAP as políticas públicas financiadas por subsídios que precisem ser avaliadas.
Em 100 dias - Evento de divulgação do balanço dos 100 dias.

O manual também dá recomendações, por exemplo, sobre uso de veículos oficiais, imóveis funcionais e auxílio-moradia e lista os cargos-chave de cada ministério.

Em outro trecho da cartilha, há orientações da Comissão de Ética Pública da Presidência para autoridades, como vedação para aceitar presente dado por pessoa, empresa ou entidade que tenha interesse em decisão do gestor público ou do órgão que ele atua.

O manual destaca que súmula do Supremo Tribunal Federal proibiu o nepotismo na adminstração pública, vendando a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta até o terceiro grau.
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Postagem de Teste Número Três

A alteração na disposição das fotos e vídeos gerou reclamações nas redes sociais; diretor da rede social disse que o que era para ser um 'pequeno teste' foi 'ampliado por acidente'.




O Instagram liberou na tarde desta quinta-feira (27) uma atualização em que o feed de posts passou a ser visualizado na horizontal, e não mais na vertical. A mudança foi alvo de reclamações nas redes sociais. Horas mais tarde, no entanto, a alteração foi revertida e a lista de postagens voltou a aparecer na vertical.

Na nova versão, o usuário recebia a recomendação de passar para os posts seguintes tocando a lateral direita das fotos, igual ao que já acontece na ferramenta do Stories.

Em nota enviada ao G1, a assessoria de imprensa do Instagram disse que houve um "bug", e pediu desculpas. "Devido a um bug, alguns usuários viram uma mudança na maneira como o Feed aparece hoje. Nós corrigimos o problema rapidamente e o Feed voltou ao normal. Pedimos desculpas por quaisquer transtornos."

Pelo Twitter, o diretor do Instagram, Adam Mosseri, disse que a atualização "deveria ser um teste muito pequeno", mas foi "ampliado por acidente". Ele recomendou que as pessoas que tenham recebido a atualização reiniciem o aplicativo para que ele volte ao normal.

Miley Cyrus confirmou pelas redes sociais nesta quarta-feira (26) seu casamento com o ator australiano Liam Hemsworth. A cantora compartilhou três fotos com a troca de um beijo e abraços durante a cerimônia, que teria sido realizada no último domingo (23).

Um dos posts tinha a mensagem "10 anos depois", em referência a quando conheceu o ator. Depois, a cantora também postou um vídeo dançando com vestido de noiva a música 'Uptown Funk' de Mark Ronson e Bruno Mars.

O casal se conheceu durante as gravações do filme 'A última canção', lançado em 2010. Eles ficaram noivos em 2012, se separam um ano depois, mas reataram em 2015 e já viviam juntos desde então. Em novembro, a casa onde eles viviam em Malibu foi destruída pelos incêndios que devastaram a Califórnia, nos Estados Unidos.

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse ao blog nesta quinta-feira (27) que o texto do indulto de Natal deste ano deve adotar os mesmos critérios do indulto de 2016, excluindo do benefício presos que estiverem cumprindo penas por crimes contra a administração pública, de corrupção ou de violência sexual contra crianças

O decreto do indulto, a ser assinado pelo presidente Michel Temer, foi avaliado por Jungmann e depois será enviado para o ministro dos Direitos Humanos e subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil, Gustavo Rocha, que deve analisar o texto assim que recebê-lo.

O indulto de 2016, para condenados a no máximo 12 anos, perdoava a pena de quem tivesse cometido crime sem grave ameaça ou violência à pessoa e já tivesse cumprido um quarto do período de prisão. Criminosos reincidentes deveriam ter cumprido um terço da pena para obter o benefício.

O de 2017 era mais abrangente. Perdoava a pena de quem já tivesse cumprido um quinto do período de prisão. O texto foi questionado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e teve trechos suspensos por ordem do ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A polêmica em torno do texto de 2017 chegou a gerar a expectativa de que o presidente Michel Temer não assinaria indulto natalino em 2018.
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Postagem de Teste Número Dois

Órgão sustenta que, sem decreto, haverá um agravamento da situação do sistema carcerário. Presidente deve tomar uma decisão até a próxima sexta-feira (28).




O presidente Michel Temer passou esta quarta-feira (26) analisando argumentos da Defensoria Pública da União (DPU) em defesa da concessão do indulto de Natal. Ele deve tomar uma decisão até a próxima sexta-feira (28).

A Defensoria enviou um ofício ao presidente depois que o Palácio do Planalto comunicou a decisão de Temer de não conceder o benefício neste ano.

No documento, a DPU afirma que o sistema carcerário brasileiro vive um “estado de coisas inconstitucionais”, o que já foi reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O órgão sustenta que a não edição do decreto só agravará a crise nas prisões do país.

A Constituição permite ao presidente conceder indulto (perdão da pena) a condenados que atendam aos requisitos especificados no decreto presidencial, geralmente editado todos os anos. Na prática, se beneficiado, o preso tem a pena extinta e pode deixar a prisão.

Temer havia decidido não editar o decreto neste ano, mas voltou atrás. O indulto concedido no ano passado foi contestado pela Procuradoria Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF). O julgamento do caso ainda não foi concluído.

O ministro Luiz Fux pediu vista (mais tempo para análise da ação), o que adiou a conclusão do julgamento. Antes, a maioria dos 11 ministros (seis) já tinha votado a favor da manutenção do decreto do presidente; dois foram contra. Não há data para o julgamento ser retomado.

No ofício enviado ao presidente, a DPU propõe que, caso não seja possível manter o mesmo texto do decreto editado no ano passado, Temer edite novo indulto excluindo-se condenados por crimes contra a administração pública.

“Com efeito, os condenados por crimes contra a administração pública que se beneficiariam pelo texto do Decreto de 21 de dezembro de 2017 se tratam de absoluta minoria se comparados com a grande massa de condenados e encarcerados que podem ser contemplados pelo indulto, como forma de política criminal”, afirma a DPU.

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, questionou nesta quarta, após comparecer ao velório do advogado e ex-deputado Sigmaringa Seixas, em Brasília, as razões pelas quais o STF ainda não concluiu o julgamento da ação que contesta o decreto de indulto do ano passado.

"O indulto é uma tradição no Brasil. Eu não sei por que nós não concluímos o julgamento da Adin [ação direta de inconstitucionalidade] que impugnou o anterior de 2017. Agora, precisamos pensar nas verdadeiras panelas de pressão que são as penitenciárias brasileiras”, disse.

O decreto de indulto do ano passado reduziu para um quinto o período de cumprimento de pena exigido para que o preso por crimes sem violência ou grave ameaça pudesse receber o benefício e obter liberdade. Valeria para aqueles que reunissem essas condições em 25 de dezembro de 2017, entre os quais presos por corrupção.

A Procuradoria Geral da República (PGR) foi então ao Supremo contra o ato de Temer, e o ministro relator, Luís Roberto Barroso, concedeu uma liminar (decisão provisória) que suspendeu os efeitos de parte do decreto.
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Postagem de Teste Número Um

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O ex-governador do Espírito Santo Gerson Camata, de 77 anos, foi assassinado na tarde desta quarta-feira na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu em frente a um restaurante. Segundo a polícia, o ex-governador foi morto com um tiro no pescoço depois de uma discussão com um ex-assessor, causada por uma ação judicial movida por Camata contra ele. O suspeito confessou o crime e foi preso.

Veja a repercussão da morte de Gerson Camata
O Samu chegou a ser acionado, mas o ex-governador morreu no local. Segundo a polícia, o autor dos disparos fugiu após cometer o crime, mas foi preso logo depois e presta esclarecimentos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A arma usada não tinha registro e foi apreendida.

De acordo com o Secretário Estadual de Segurança Pública, Nylton Rodrigues, o suspeito foi preso e declarou, em depoimento, que a motivação foi uma ação judicial movida contra ele por Camata, que resultou no bloqueio de R$ 60 mil de sua conta bancária.

“Na tarde de hoje, o assessor foi tirar satisfação ao encontrar Gerson Camata na rua, na calçada, próximo a uma banca de revista e a uma padaria. Neste encontro, iniciou uma discussão verbal, onde o assessor sacou a arma e efetuou o disparo contra o ex-governador”, explica Rodrigues.

Camata foi governador do Espírito Santo entre 1982 e 1986, exerceu três mandatos como senador, de 1987 até 2011. Ele ainda foi vereador de Vitória, deputado estadual e deputado federal.

Depois de ser baleado, Camata ficou caído na calçada. A família esteve no local do crime. Depois da perícia da Polícia Civil, o corpo Departamento Médico Legal (DML) de Vitória. No início da noite, os parentes ainda não tinham liberado o corpo. A ação será feita por um sobrinho de Gerson, Edmar Camata.

Gerson Camata nasceu em Castelo, no sul do Espírito Santo, em 1941. Começou a vida profissional como jornalista e apresentador no programa Ronda Da Cidade, na Rádio Cidade de Vitória. Era formado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Vitória.

Camata começou na vida pública como vereador da capital do Espírito Santo em 1967, no mandato seguinte, em 1971, foi eleito Deputado Estadual. Foi Deputado Federal por dois mandatos, de 1975 a 1983, governador do Espírito Santo em 1983 e foi por três vezes senador pelo estado, de 1987 até 2011.

Camata foi o primeiro governador democraticamente eleito depois da Ditadura Militar, no período de reabertura política.

Gerson foi casado com Rita Camata, ex-deputada federal. Ele deixa dois filhos.
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